
A palavra “assassino” deriva de “haxixe”, droga usada pela seita comandada por Hassan I Sabbah, o Velho da Montanha. Cada novo adepto era levado até uma fortaleza na montanha Alamut, onde era privado de comida, água e submetido a uma "dieta" de haxixe. Quando começava a ter alucinações, o candidato era deixado num jardim fabuloso, cheio de comida, bebida e lindas jovens supostamente virgens. O assassino-júnior era informado que aquilo era apenas uma visão do paraíso islâmico, mas que ele poderia passar a eternidade ali se decidisse matar e morrer pela glória de Alá. E assim nascia mais um homem-bomba, embora as bombas só fossem acrescentadas à mistura no futuro. Os seguidores de Hassan I Sabbah eram, no entanto, mais pragmáticos do que fanáticos. Durante a ocupação franca da Terra Santa, eles cometeram diversos crimes encomendados pelos ocidentais. É quase certo que a Seita dos Assassinos tenha tido contato com os TEMPLÁRIOS. E é bem possível que as duas organizações tenham trocado segredinhos. O programa MK ULTRA, criado pela CIA em 1953, utilizou as idéias milenares dos Assassinos, mas acrescentou novas drogas (como o LSD) e novas técnicas (a hipnose). Vários criminosos que agiram aparentemente sozinhos reportaram "falhas de memória", como se estivessem sendo controlados à distância: LEE HARVEY OSWALD (assassino de John Kennedy), James Earl Ray (assassino de Martin Luther King), SIRHAN SIRHAN (assassino de Robert Kennedy), Mark Chapman (assassino de John Lennon) e John Hinckley Jr. (que quase assassinou Ronald Reagan). Além disso, nunca é demais lembrar que o serial killer superstar Charles Manson era usuário de LSD - e que talvez tenha sido cobaia em alguma experiência comandada pela CIA. Vai saber.
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